Balaskas também criticou a decisão da Justiça do Rio Grande do Sul, que, no fim do mês passado, determinou que uma gestante teria que se submeter à cesariana, mesmo contra a própria vontade. “Eu entendo essa situação como uma violência obstétrica”, comentou. No último dia 10, Balaskas visitou a Casa de Parto de São Sebastião, no Distrito Federal, e promoveu uma palestra na Universidade de Brasília (UnB), com a participação de Maria Esther Vilela, coordenadora do Programa Saúde da Mulher do Ministério da Saúde; e de Daphne Rattner, professora da UnB e presidente da Rede pela Humanização do Parto e do Nascimento (Rehuna).

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