A realização da episiotomia, e depois do chamado “ponto do marido”, em que o médico faz um corte na vagina para aumentar o canal do parto e depois dá um ou dois pontos a mais, com a ideia que de que precisa deixar a vagina mais fechada para o prazer sexual do parceiro da gestante, aumentam o risco de hemorragia, por exemplo, a segunda principal causa de morte materna no país. Mas o método ainda é utilizado e até mesmo ensinado em escolas de medicina, ainda que instituições como a OMS recomende que isso não seja feito, avalia a advogada e ativista Ana Lúcia Keunecke, da Rede pela Humanização e Nascimento (ReHuNa).

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