Daphne Rattner, que é presidente do Rehuna (Rede pela Humanização do Parto e Nascimento), espera que a decisão seja reconsiderada. “O Ministério Público Federal usa esse termo, a Câmara e o Senado também. Não faz sentido o Ministério da Saúde não usá-lo”, diz ela. “Espero que o órgão retome sua vocação de trabalhar pela humanização, no hospital, no parto, no nascimento, no ensino de obstetrícia…”… – Veja mais em link