O assunto tem sido debatido com mais frequência no Brasil na última década. A médica e integrante da Rede pela Humanização do Parto e Nascimento (Rehuna), Daphne Rattner, apontou em entrevista à Agência Brasil que a violência obstétrica é inaceitável, e que também cabe aos profissionais a mudança deste cenário.
“Nenhuma mulher merece viver violência em nenhum momento, muito menos quando ela está fazendo algo tão sublime”, defendeu.