A advogada Ana Lúcia Keunecke, integrante da Rehuna (Rede pela Humanização do Parto e Nascimento), destaca que a violência obstétrica pode ser praticada por diversos profissionais relacionados ao atendimento da mulher.

“Não só médicos, mas pode ser enfermeiros, o recepcionista do hospital. Toda ação que interfira na autonomia da mulher, na perda de decidir sobre os seus processos fisiológicos é reconhecida como uma violência obstétrica”.

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