No entanto, essa justificativa é criticada por especialistas, que apontam que as maternidades em Belo Horizonte sofrem com superlotação e ainda apresentam um modelo assistencial que não segue as normas do Ministério da Saúde. Segundo a pediatra Sônia Lansky, da Rede Nacional pela Humanização do Parto e do Nascimento (Rehuna), a recomendação é que uma maternidade tenha, no máximo, uma taxa de ocupação em torno de 85% para não diminuir a qualidade da assistência às mulheres. Ela também pondera que a superlotação piora, inclusive, as condições de trabalho dos profissionais da saúde.

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