View this post on Instagram As mortes maternas expressam a desvalorização da mulher em uma sociedade: a discriminação de gênero, a discriminação racial, étnica e de classe, e a violência contra a mulher. A mortalidade materna é alta no Brasil, com 64 mortes a cada mil nascimentos e vem aumentando desde 2017. São mortes precoces e 98% evitáveis e se concentram na população pobre e negra. A morte na gravidez, no aborto, no parto ou no pós-parto decorre de falhas na assistência de saúde, que não responde de fato às necessidade da mulher e não respeita os seus direitos sexuais e reprodutivos. Direito à assistência digna e respeitosa, direito às suas escolhas e exercício pleno de sua autonomia e o direito de acesso à melhor prática disponível no conhecimento atual. Em meio à pandemia da Covid-19 essa situação se agrava, com muitos retrocessos, como a descontinuidade do acompanhamento de saúde no pré-natal e no planejamento reprodutivo, fechamento de maternidades, proibição do acompanhante no parto e exposição à contaminação pelo coronavírus, riscos adicionais à sua vida. As mortes maternas não têm sido reconhecidas e valorizadas. São mortes invisíveis e negligenciadas. Isso é inadmissível. A Sentidos do Nascer lança hoje a mobilização VOZES PELA REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA NO BRASIL, com o apoio da ReHuna, Rede pela Humanização do Parto e Nascimento. Nossa mobilização une especialistas, trabalhadores da saúde e mulheres, que somam suas vozes para a erradicação da mortalidade materna evitável. Nossas vozes ficarão disponíveis no canal do Youtube da Sentidos do Nascer, a partir do dia 28 de maio, Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna e Dia Internacional da Saúde da Mulher. Esperamos que professores, estudantes, trabalhadores e toda a sociedade, possam acessar este conteúdo e ampliar esta mobilização. Esperamos que todas as nossas vozes juntas possam criar uma nova realidade para as mulheres brasileiras. Levante também a sua voz por cada mulher que perdeu a vida. A morte materna não é uma fatalidade, é uma tragédia familiar e social. E cada mulher importa! Compartilhe este vídeo e participe deste movimento #chegademortesmaternas #partonormal #parto #nascimento A post shared by Sentidos Do Nascer (@sentidosdonascer) on May 30, 2020 at 2:52pm PDT
As mortes maternas expressam a desvalorização da mulher em uma sociedade: a discriminação de gênero, a discriminação racial, étnica e de classe, e a violência contra a mulher. A mortalidade materna é alta no Brasil, com 64 mortes a cada mil nascimentos e vem aumentando desde 2017. São mortes precoces e 98% evitáveis e se concentram na população pobre e negra. A morte na gravidez, no aborto, no parto ou no pós-parto decorre de falhas na assistência de saúde, que não responde de fato às necessidade da mulher e não respeita os seus direitos sexuais e reprodutivos. Direito à assistência digna e respeitosa, direito às suas escolhas e exercício pleno de sua autonomia e o direito de acesso à melhor prática disponível no conhecimento atual. Em meio à pandemia da Covid-19 essa situação se agrava, com muitos retrocessos, como a descontinuidade do acompanhamento de saúde no pré-natal e no planejamento reprodutivo, fechamento de maternidades, proibição do acompanhante no parto e exposição à contaminação pelo coronavírus, riscos adicionais à sua vida. As mortes maternas não têm sido reconhecidas e valorizadas. São mortes invisíveis e negligenciadas. Isso é inadmissível. A Sentidos do Nascer lança hoje a mobilização VOZES PELA REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA NO BRASIL, com o apoio da ReHuna, Rede pela Humanização do Parto e Nascimento. Nossa mobilização une especialistas, trabalhadores da saúde e mulheres, que somam suas vozes para a erradicação da mortalidade materna evitável. Nossas vozes ficarão disponíveis no canal do Youtube da Sentidos do Nascer, a partir do dia 28 de maio, Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna e Dia Internacional da Saúde da Mulher. Esperamos que professores, estudantes, trabalhadores e toda a sociedade, possam acessar este conteúdo e ampliar esta mobilização. Esperamos que todas as nossas vozes juntas possam criar uma nova realidade para as mulheres brasileiras. Levante também a sua voz por cada mulher que perdeu a vida. A morte materna não é uma fatalidade, é uma tragédia familiar e social. E cada mulher importa! Compartilhe este vídeo e participe deste movimento #chegademortesmaternas #partonormal #parto #nascimento
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View this post on Instagram Hoje ouvimos a voz da Daphne Rattner, médica epidemiologista, professora da Universidade de Brasília e presidenta da ReHuNa – Rede pela Humanização do Parto e Nascimento: @rehunabrasil O Vozes pela Redução da Mortalidade Materna no Brasil é uma iniciativa da Sentidos do Nascer para reunir pessoas, movimento sociais e instituições que influenciam e inspiram políticas públicas para a eliminação da mortalidade materna evitável e pela melhoria da assistência à gestação, parto, nascimento e abortamento no Brasil. Participe com a gente e levante você também a sua voz! #chegademortesmaternas #sentidosdonascer #ReHuNa #obstetricia #violenciaobstetrica #parto #partohumanizado #nascernobrasil #parireprazer A post shared by Sentidos Do Nascer (@sentidosdonascer) on May 30, 2020 at 6:23pm PDT
Hoje ouvimos a voz da Daphne Rattner, médica epidemiologista, professora da Universidade de Brasília e presidenta da ReHuNa – Rede pela Humanização do Parto e Nascimento: @rehunabrasil O Vozes pela Redução da Mortalidade Materna no Brasil é uma iniciativa da Sentidos do Nascer para reunir pessoas, movimento sociais e instituições que influenciam e inspiram políticas públicas para a eliminação da mortalidade materna evitável e pela melhoria da assistência à gestação, parto, nascimento e abortamento no Brasil. Participe com a gente e levante você também a sua voz! #chegademortesmaternas #sentidosdonascer #ReHuNa #obstetricia #violenciaobstetrica #parto #partohumanizado #nascernobrasil #parireprazer
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View this post on Instagram É, em pelo século XXI e nós estamos aqui reclamando da falta de segurança no parto e nascimento SIM. A Alaerte chama a atenção para o absurdo de ainda precisarmos levantar as nossas vozes para a má assistência e a falta de acesso a um pré-natal adequado durante a gestação e o parto. Alaerte é enfermeira obstetra, filiada à Rede Feminista de Saúde e Rede Mulheres Negras - PR. É doutora em saúde pública e está Conselheira Estadual de Saúde e integrante da Diretoria de Políticas Sociais do SindSaúde - PR. Vamos ouvir sua voz, precisamos ZERAR as mortes maternas evitáveis! Levante você também a sua voz. #sentidosdonascer #épelavidadasmulheres #chegademortesmaternas #racismo #SUS #gestação #violênciaobstétrica #parto #nascimento #hipertensão #diabetes #gravidez #saudematerna #epelavidadasmulheres A post shared by Sentidos Do Nascer (@sentidosdonascer) on Jun 2, 2020 at 9:06am PDT
É, em pelo século XXI e nós estamos aqui reclamando da falta de segurança no parto e nascimento SIM. A Alaerte chama a atenção para o absurdo de ainda precisarmos levantar as nossas vozes para a má assistência e a falta de acesso a um pré-natal adequado durante a gestação e o parto. Alaerte é enfermeira obstetra, filiada à Rede Feminista de Saúde e Rede Mulheres Negras - PR. É doutora em saúde pública e está Conselheira Estadual de Saúde e integrante da Diretoria de Políticas Sociais do SindSaúde - PR. Vamos ouvir sua voz, precisamos ZERAR as mortes maternas evitáveis! Levante você também a sua voz. #sentidosdonascer #épelavidadasmulheres #chegademortesmaternas #racismo #SUS #gestação #violênciaobstétrica #parto #nascimento #hipertensão #diabetes #gravidez #saudematerna #epelavidadasmulheres
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View this post on Instagram Coisinha, põe sentido no nascer! Concessa é uma mineira de Pará de Minas, contadora de histórias que ganha vida nos palcos por Cida Mendes. Hoje, você encontra ela lá em Paracatu, no @casadeconcessaoficial @tecendoprosa #sentidosdonascer #chegademortesmaternas #tecendoprosa #casadeconcessa #risotril A post shared by Sentidos Do Nascer (@sentidosdonascer) on May 30, 2020 at 4:28pm PDT
Coisinha, põe sentido no nascer! Concessa é uma mineira de Pará de Minas, contadora de histórias que ganha vida nos palcos por Cida Mendes. Hoje, você encontra ela lá em Paracatu, no @casadeconcessaoficial @tecendoprosa #sentidosdonascer #chegademortesmaternas #tecendoprosa #casadeconcessa #risotril
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View this post on Instagram Dia 28 de maio marca o início da nossa mobilização para a conscientização e eliminação das mortes maternas evitáveis. Temos a honra de ter com a gente a voz da Avelin Buniacá Kambiwá, indígena, socióloga. professora, fundadora do Comitê Mineiro de apoio às causas indígenas - e mãe, que também sente a necessidade da humanização e da segurança no parto e no nascimento. Lutamos hoje juntos, com esta especialista em gênero, raça e ensinos religiosos que nos traz a importância da individualização e da qualidade do acompanhamento para as gestantes. Estamos juntos na luta pelo fim da mortalidade materna evitável. @avelinbuniacakambiwa #sentidosdonascer #chegademortesmaternas #kambiwá #povosindígenas #todosjuntos #saudematerna #mortalidadematerna #violênciaobstétrica #respeito #parto #nascimento #ODS #luta #seguimosjuntos #epelavidadasmulheres #chegademachismo A post shared by Sentidos Do Nascer (@sentidosdonascer) on May 31, 2020 at 12:27pm PDT
Dia 28 de maio marca o início da nossa mobilização para a conscientização e eliminação das mortes maternas evitáveis. Temos a honra de ter com a gente a voz da Avelin Buniacá Kambiwá, indígena, socióloga. professora, fundadora do Comitê Mineiro de apoio às causas indígenas - e mãe, que também sente a necessidade da humanização e da segurança no parto e no nascimento. Lutamos hoje juntos, com esta especialista em gênero, raça e ensinos religiosos que nos traz a importância da individualização e da qualidade do acompanhamento para as gestantes. Estamos juntos na luta pelo fim da mortalidade materna evitável. @avelinbuniacakambiwa #sentidosdonascer #chegademortesmaternas #kambiwá #povosindígenas #todosjuntos #saudematerna #mortalidadematerna #violênciaobstétrica #respeito #parto #nascimento #ODS #luta #seguimosjuntos #epelavidadasmulheres #chegademachismo
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View this post on Instagram A Sentidos do Nascer te convida a levantar sua voz pela Redução da Mortalidade Materna. No Brasil, 1500 mulheres morrem anualmente por causas evitáveis, no momento em que deveriam estar seguras, felizes e prontas para a maternidade. Em sua maioria são mulheres negras e pobres, vulnerabilizadas pela sociedade e por um sistema de saúde que não atende suas necessidades. Justamente por esse cenário de desigualdade e segregação social, o Brasil não atingiu os Objetivos do Milênio e se afasta da possibilidade de atingir os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU de reduzir pela metade as mortes maternas até 2030. Nos afastamos do desenvolvimento social e da eliminação da desigualdade de gênero. A situação de violação de direitos e riscos à saúde das gestantes se agrava em meio à pandemia da Covid-19 com retrocessos na assistência ao planejamento reprodutivo, pré natal, no parto e no pós-parto Hoje, 28 de maio, é Dia Internacional de Luta Pela Saúde da Mulher e o Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna. Uma data que é um marco na luta pela equidade de gênero e eliminação de todo tipo de violência contra as mulheres. E lançamento nossa mobilização: Vozes pela Redução da Mortalidade Materna no Brasil. A proposta é a agregação de pessoas, movimento sociais e instituições que influenciam e inspiram políticas públicas para a eliminação da mortalidade materna evitável e pela melhoria da assistência à gestação, parto, nascimento e abortamento no Brasil. Reunimos várias vozes e possibilidades de ação, pessoas que fazem a diferença em sua atuação. Acompanhe esta campanha aqui e no YouTube. Compartilhe e participe como agente de mudança e proteção da vida. Junte-se às nossas vozes, pelo fim da mortalidade materna evitável. #chegademortesmaternas A post shared by Sentidos Do Nascer (@sentidosdonascer) on May 30, 2020 at 5:22pm PDT
A Sentidos do Nascer te convida a levantar sua voz pela Redução da Mortalidade Materna. No Brasil, 1500 mulheres morrem anualmente por causas evitáveis, no momento em que deveriam estar seguras, felizes e prontas para a maternidade. Em sua maioria são mulheres negras e pobres, vulnerabilizadas pela sociedade e por um sistema de saúde que não atende suas necessidades. Justamente por esse cenário de desigualdade e segregação social, o Brasil não atingiu os Objetivos do Milênio e se afasta da possibilidade de atingir os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU de reduzir pela metade as mortes maternas até 2030. Nos afastamos do desenvolvimento social e da eliminação da desigualdade de gênero. A situação de violação de direitos e riscos à saúde das gestantes se agrava em meio à pandemia da Covid-19 com retrocessos na assistência ao planejamento reprodutivo, pré natal, no parto e no pós-parto Hoje, 28 de maio, é Dia Internacional de Luta Pela Saúde da Mulher e o Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna. Uma data que é um marco na luta pela equidade de gênero e eliminação de todo tipo de violência contra as mulheres. E lançamento nossa mobilização: Vozes pela Redução da Mortalidade Materna no Brasil. A proposta é a agregação de pessoas, movimento sociais e instituições que influenciam e inspiram políticas públicas para a eliminação da mortalidade materna evitável e pela melhoria da assistência à gestação, parto, nascimento e abortamento no Brasil. Reunimos várias vozes e possibilidades de ação, pessoas que fazem a diferença em sua atuação. Acompanhe esta campanha aqui e no YouTube. Compartilhe e participe como agente de mudança e proteção da vida. Junte-se às nossas vozes, pelo fim da mortalidade materna evitável. #chegademortesmaternas
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View this post on Instagram Braulio Zorzella é obstetra e integrante da ReHuNa - Rede pela Humanização do parto e nascimento no Brasil e hoje usa a sua voz para nos explicar as principais causas de mortalidade materna e as taxas de mortalidade materna no Brasil e no mundo. Isso é muito importante para entendermos a profundidade que é este problema em nossa sociedade. Vai, Braulio! Obrigado por levantar a sua voz contra estas mortes evitáveis no Brasil! @brauliozorzella_obstetra #sentidosdonascer #chegademortesmaternas #saudematerna #mortalidadematerna #violênciaobstétrica #respeito #parto #nascimento #ODS #hipertensão #mortematerna #SUS A post shared by Sentidos Do Nascer (@sentidosdonascer) on Jun 1, 2020 at 8:55am PDT
Braulio Zorzella é obstetra e integrante da ReHuNa - Rede pela Humanização do parto e nascimento no Brasil e hoje usa a sua voz para nos explicar as principais causas de mortalidade materna e as taxas de mortalidade materna no Brasil e no mundo. Isso é muito importante para entendermos a profundidade que é este problema em nossa sociedade. Vai, Braulio! Obrigado por levantar a sua voz contra estas mortes evitáveis no Brasil! @brauliozorzella_obstetra #sentidosdonascer #chegademortesmaternas #saudematerna #mortalidadematerna #violênciaobstétrica #respeito #parto #nascimento #ODS #hipertensão #mortematerna #SUS
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View this post on Instagram O Brasil possui um sistema de saúde público capaz de oferecer pré-natal e acesso hospitalar a quase todas as gestantes de seu território mas ainda assim possui uma alta taxa de mortalidade materna. Hoje ouvimos a voz de Polly do Amaral, coordenadora do Ishtar BH, ativista da Parto do Princípio e doula. Buscamos entender o que é necessário para oferecer escolhas de parto e compreensão de seus direitos sexuais e reprodutivos. Obrigado @pollydoamaral por levantar a sua voz contra a mortalidade materna, esta tragédia na vida de todos os envolvidos. #sentidosdonascer #chegademortesmaternas #violenciaobstetrica #mulheres #saudedasmulheres #saudesexualereprodutiva #partonormal #ishtar #gestantes #epelavidadasmulheres #feminismo #chegademachismo A post shared by Sentidos Do Nascer (@sentidosdonascer) on Jun 3, 2020 at 12:34pm PDT
O Brasil possui um sistema de saúde público capaz de oferecer pré-natal e acesso hospitalar a quase todas as gestantes de seu território mas ainda assim possui uma alta taxa de mortalidade materna. Hoje ouvimos a voz de Polly do Amaral, coordenadora do Ishtar BH, ativista da Parto do Princípio e doula. Buscamos entender o que é necessário para oferecer escolhas de parto e compreensão de seus direitos sexuais e reprodutivos. Obrigado @pollydoamaral por levantar a sua voz contra a mortalidade materna, esta tragédia na vida de todos os envolvidos. #sentidosdonascer #chegademortesmaternas #violenciaobstetrica #mulheres #saudedasmulheres #saudesexualereprodutiva #partonormal #ishtar #gestantes #epelavidadasmulheres #feminismo #chegademachismo
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